terça-feira, 20 de maio de 2008

LILACS

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Pesquisa :
PSF
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Id:
480537
Autor:
Soares, Teresa Cristina.
Título:
A vida é mais forte do que as teorias: o psicólogo nos serviços de atenção primária à saúde / Life is stronger than theories 1 the psychologist in the primary health care services
Fonte:
Psicol. cienc. prof;25(4):590-601, 2005.
Idioma:
Pt.
Resumo:
O artigo traz uma reflexão acerca do papel e da função do psicólogo nos serviços de atenção primária à saúde a partir da apresentação de relatos da bibliografia sobre a atuação desse profissional em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e no Programa de Saúde da Família (PSF). Mostra exemplos concretos de atuação a partir de vários referenciais teóricos da Psicologia. Discorre sobre a formação do psicólogo, ainda eminentemente clínica e de caráter elitista, com pouco enfoque nas questões de saúde pública do País e na necessidade de se repensar o ensino em função das demandas e necessidades da população.(AU)
Descritores:
Atenção Primária à SaúdePsicólogos
-Saúde PúblicaSaúde da Família
Limites:
Humanos
Responsável:
BR85.1 - Serviço de Biblioteca e Documentação

Pesquisa ANVISA

Ouvidoria
Boletim Ouvidoria Anvisa
Edição nº 26, de 19 de Abril de 2008 - Ano 2 Notícias da OuvidoriaRecife terá Ouvidoria para saúde
A cidade do Recife é a primeira capital do País a ter uma ouvidoria de saúde. O serviço chamado OuvidorSUS foi inaugurado durante um seminário no Fórum do Recife que aconteceu no dia 19 de março de 2008. O objetivo é melhorar a qualidade do atendimento prestado pelas policlínicas e postos do Programa de Saúde da Família (PSF) espalhados pela capital. O paciente poderá fazer críticas, sugestões e elogios ao sistema municipal de saúde pelo telefone 0800-281-1520, das 7h às 19h. Ainda será possível entrar em contato com o serviço pelo site www.recife.pe.gov.br/pr/secsaude/ouvidoria.php ou de forma presencial na rua do Pombal, 151, no bairro de Santo Amaro. As informações podem ser anônimas e serão mantidas em sigilo.
Após o registro dos dados, a central dará um prazo máximo de 15 dias para dar resposta ao solicitante. Entretanto, se ele comparecer diretamente ao prédio da ouvidoria, em Santo Amaro, será de imediato orientado a respeito de seu questionamento. O sistema OuvidorSUS será totalmente informatizado e descentralizado.
A secretária de saúde do Recife, Tereza Campos, acredita que a nova ouvidoria irá melhorar a qualidade do serviço dentro do município. “Será uma oportunidade para ampliar o atendimento e resolver em tempo hábil as questões. Através desse contato, poderemos ficar mais próximos da população podendo intervir com mais rapidez nas solicitações”, pontuou a secretária.
Tereza Campos disse ainda que a central do OuvidorSUS poderá receber ligações de pacientes de outros municípios do Grande Recife e até de outros municípios. “Nesse caso, registraremos a informação, depois, repassaremos os dados às secretarias de saúde correspondentes”, adiantou.
O evento de lançamento do OuvidorSUS contou com a presença do coordenador do Departamento de Ouvidoria Geral do SUS, Ademar Gregório; da ouvidora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Vera Bacelar; e da secretária de Saúde do Recife, Tereza Campos.
www.recife.pe.gov.br/pr/secsaude/ouvidoria.php
Informação: Assessoria de Imprensa da Anvisa e OuvidoriaAcesse o espaço as Ouvidoria no site da Anvisa.Sugestões, pedidos de inclusão de contatos no nosso cadastro ou pedidos de exclusões, envie e-mail para ouvidoria@anvisa.gov.br.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Tabela PSF - Scielo


Pesquisa Pubmed

[Vulnerability and suffering in the work of a community health agent in the family health program]
Autores: Martines WR,Chaves EC
Revista: Rev Esc Enferm USP (Revista da Escola de Enfermagem da U S P). Idioma: Português
Volume: 41 Edição: 3 Páginas: 426-33 Data: 2007 Sep
This qualitative research was aimed at investigating the representations and significations that a group of community health agents (CHAs) has concerning the vulnerabilities for suffering in their work to which they are exposed to, as well as the manifestations of this suffering as they perform their actions in the Family Health Program (PSF, in the Portuguese language acronym). The semistructured interview with the group of agents explored the meaning of being a CHA and their perception of their work organization; the analysis was based on the hermeneutics theoretical-methodology referential and on the theories related to labor psychodynamics. The findings show the existence of considerable suffering vulnerability, generated by an idealized ideation of the practice and by the scarce perspective for rearranging the constitutive ingredients of work organization, since these professionals depend on factors that are beyond their grasp, which include the limitations of the assistential model proposed by the PSF.
PubMed ID: 17977379. [PubMed - indexed for MEDLINE]

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Minha primeira pesquisa no Decs

DeCS


Descritor Inglês:

Family Health
Descritor Espanhol:

Salud de la Familia
Descritor Português:

Saúde da Família
Sinônimos Português:

Bem-Estar Familiar
Categoria:

N01.400.300SP2.006.052
Definição Português:

Estado de saúde de uma família como unidade incluindo o impacto causado pela saúde de um membro sobre a unidade e sobre cada um dos membros; inclui o impacto causado pela alteração ou não do estado de saúde de seus membros.
Nota de Indexação Português:

status da saúde familiar como uma unidade & impacto em membros individuais; /etnol permitido

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Saúde da Família

INTRODUÇÃO
O Programa de Saúde da Família, criado pelo Ministério da Saúde em 1994, apresenta características estratégicas para o Sistema Único de Saúde (SUS) e aponta possibilidades de adesão e mobilização das forças sociais e políticas em torno de suas diretrizes. Isto possibilita integração e organização das ações de saúde em território definido. A finalidade é propiciar o enfrentamento e a resolução de problemas identificados, pela articulação de saberes e práticas com diferenciados graus de complexidade tecnológica, integrando distintos campos do conhecimento e desenvolvendo habilidades e mudanças de atitudes nos profissionais envolvidos.

O programa implantado, em outubro de 1997, na cidade de Teresina, PI, contava, em 1999, com 40 equipes compostas de médicos, enfermeiros e agentes de saúde. O atendimento a 33.717 famílias, em 125 vilas e favelas urbanas e 26 comunidades rurais, representava cerca de 25% do total de famílias residentes na capital.

Torna-se problemática a identificação de médicos, enfermeiros e agentes como integrantes da equipe do programa, a qual deseja transformar-se em grupo-sujeito, pela ação comunicativa que permite a interação na busca do entendimento e reconhecimento recíproco de autoridades, saberes e autonomias técnicas.

Discussões a respeito da equipe multiprofissional para atenção básica à saúde consideram divisão do trabalho, status da profissão, posição no processo de trabalho, aspectos organizacionais, relações informais, redes de poder, valores e normas como fatores relacionados ao desempenho do trabalho.

Para alcançar os objetivos do programa, o trabalho em equipe se torna pressuposto para a integralidade das ações de saúde, requerendo a construção de projeto assistencial comum para atender com qualidade as necessidades dos usuários, reconhecendo que os indivíduos não escolhem arbitrariamente viver ou trabalhar juntos, mas formam novo agrupamento diante de cada situação que se apresenta com todas as suas representações e vivências anteriores.

Com o objetivo de identificar temas que agregem a equipe em torno do consenso e que segmentem pela diferença manifestada entre os profissionais, realizou-se, em fevereiro de 1999, um estudo qualitativo, utilizando grupos focais como técnica de pesquisa. A identificação dessas temáticas propicia fundamentos para a formação de sujeitos autônomos e críticos, por abordagens didático-pedagógicas que consideram os valores introjetados em toda ação técnica e instrumental. Isso contribui para a consolidação de arranjos institucionais singulares a cada contexto, combinando distintos graus de liberdade e autonomia desses profissionais.

OBJETIVO:
Identificar temáticas que promovam consenso e divergências entre médicos, enfermeiros e agentes que compõem a equipe do Programa Saúde da Família.

MÉTODOS:
Estudo qualitativo que utiliza grupos focais como técnica de pesquisa com agentes masculinos e femininos, médicos e enfermeiras da equipe do Programa Saúde da Família, em Teresina, PI. Foram realizadas sessões com os grupos, conduzidas por monitor e participação de observador, utilizando roteiro com as questões: inserção no programa; processo de capacitação; princípios do programa; relações com a formação e com o modelo assistencial predominante; relações entre membros da equipe e comunidade; serviços demandados e disponíveis; situação trabalhista e condições de trabalho; e fatores positivos e negativos.

RESULTADOS:
Temáticas gerais como trabalho na comunidade, cuidados preventivos e trabalho em equipe geraram consenso entre as três categorias de profissionais. Temas que reforçaram a divisão entre categorias foram salário, organização do processo de trabalho, relações com a comunidade, responsabilidades da equipe e estratégias de atendimento à demanda. Temas que promoveram o aparecimento de subgrupos em cada categoria foram: condições de trabalho, salário, relações com a comunidade e responsabilidades da equipe.

CONCLUSÕES:
Temas que evidenciaram diferenças em maior grau reforçaram as características corporativas de cada categoria, enquanto temas que promoveram o aparecimento de subgrupos foram discutidos a partir de referências externas, implicando a necessidade de definir especificidades do processo de trabalho no programa. As estratégias para atendimento às demandas da comunidade representaram temáticas emergenciais ao grupo de agentes, pois a eles coube a solução imediata para os problemas na relação comunidade e serviço.